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Vasco Cunha, (suponho que dr. Vasco Cunha),tal como uns tantos outros deputados (obrigatoriamente votantes em leis absurdas), acabou por reconhecer que se sofre muito para se ser sério. E o pior de tudo, é que esse suposto sofrimento só serve, na maior parte das vezes, para fazer sofrer o povo. Povo, também ele apanhado (sem surpresas, digo eu) nas malhas que os políticos tecem e lançam no propósito de os manietar e, ao mesmo tempo, salvaguardar as suas (deles políticos)fontes de rendimento e poupanças para uma LUXUOSA REFORMA que não tarda. Todos sabemos que é uma ideia generalizada na mente dos portugueses, aquela de que um deputado só está ali para levar a cabo duas funções: uma, é para agradar ao "chefe", mesmo que isso implique tomadas de posição contrárias aos seus princípios ou mesmo contra a moral pública, uma outra será para "lixar" o Zé Povinho, sempre que esse facto garanta àqueles, acentuada melhoria nos proventos. Sim, o mesmo Zé que neles votou e, tal como eu, também se enganou... Agora no que toca à famigerada "Junção de Freguesias", estou em crer que a barafunda instalada, e o desrespeito pelas populações são tão evidentes, que melhor fora que esse COELHO nunca tivesse saído da cartola. Não conheço o sr. deputado Vasco Cunha, mas, pelo que expressa e como se expressa, até me dá a impressão de que se trata de uma pessoa sensata e com sentido da realidade, só que, também ele, prisioneiro de um feudal sistema que, para mal dos nossos pecados e para bem dos deputados, se instalou no Parlamento. Terá ele, dr. Vasco Cunha, que dizer AMÉM a tudo o que a sua bancada ordene. Por isso eu disse, que o senhor deputado deve ter pensado lá para com os seus botões que, de verdade, se sofre muito para se ser sério. E como já dizia o outro... "É a vida!"
QUEM ASSINA ESTE ARTIGO, É UM SIPAIO XENÓFOBO E RACISTA; UM LAMBE-BOTAS NOVO RICO, DE NOME RUI RAMOS.
28 de Novembro, 2012 Milhares de portugueses desesperados formam diariamente filas intermináveis nos Centros de Emprego e outros largos milhares ainda é noite e lá vão para Alcântara na tentativa esperançosa de conseguir um visto para Angola, a nova Terra da Promissão. O povo português é tradicionalmente um povo pobre, povo de olhar o chão para ver se encontra centavos, tostões ou cêntimos. Mas de repente votou num poder que lhe abriu as portas do paraíso artificial. Desatou a contrair empréstimos para comprar primeira, segunda e terceira habitação, carros para cada membro da família, computador para cada membro da família, cão para cada membro da família, um telemóvel por cada operadora para cada membro da família. Os bancos fizeram o seu trabalho de casa, deram empréstimos a cada membro da família, deram cartões de crédito, cinco para cada membro da família, até bebé tem cartão de crédito e empréstimo bancário em Portugal. Narizes empinados, até pareciam ricos. Parecia que estavam a crescer, a subir. Tinha até motorista de autocarro 463 que não parava na paragem quando trabalhadora cabo-verdiana tocava. Trabalhar para pretos? Menina mais castanha era chamada de “suja”, vai para a tua terra. Presidente da Câmara de Lisboa apanhou sol desde os tempos dos avós e muitas pessoas chamavam-lhe “o preto da Câmara”. Gostam muito de chamar “pretinho”, gostam mesmo. De repente acabou a teta da loba, secou, voltou ao que era, como sempre foi: país muito pobre. Quase dois milhões no desemprego para o resto da vida. Prosperam negócios ilegais, nas cervejarias trafica-se droga na cara da polícia, à luz do dia assaltam-se pessoas e supermercados impunemente, a polícia diz que não pode fazer nada. Então chegam notícias, não de Preste João, mas da teta angolana: tem leite enriquecido. Chiu, não chama mais preto, eles não gostam e não te dão visto. E então a procissão de nossa senhora da esperança avança para Alcântara, enche o passeio como uma jibóia. Marcam lugar, vão rápido no bar, menina, uma bica bem escura, eu não sou racista. Na bicha só se ouve “eu não sou racista, nunca fui, eu nunca chamei preto a ninguém, acho que me vão dar visto… Esses são os desgraçados, arruinados, miseráveis de um país no abismo. Outros vivem desses. Os candongueiros, os fugitivos dos impostos, mas também os intelectualóides que já foram paridos com um livro na mão. Passam lá de madrugada quando voltam para casa e ao verem aquela bicha espumam como cão vadio, põem cara de podre e murmuram “pretos da merda”, passam na bicha e trombeiam “aquilo lá é uma ditadura, os chineses comem pessoas…”. Ninguém liga a esses pereiras gayvotas de rabo gordo. Depois quando acordam a meio da tarde voltam lá – e lá está a bicha – outra bicha interminável, para recolher os vistos, os intelectualóides trombilham de novo, despenteados, casposos e com a boca suja (intelectualóide lusitano não lava os dentes): “ide lá, ide, ide lá fazer filhos mulatos…” Derrotada em Sintra, à beira da exaustão nervosa, depois de três horas no IC19, Ana Gomes chega a Alcântara e fala de longe aos desesperados de migalhas: “Eu sou amiga de Angola, eu nunca falei mal de Angola, quem falou mal foi o doutor Pacheco Pereira, eu nunca fui à Jamba, eu nunca vi o Savimbi, eu não pus nome de Savimbi no meu filho, quem pôs foi o João…” Os zombies lusitanos não a ouvem, nem a ela nem ao tal Pereira, os ciumentos, os despeitados, os preconceituosos, os vozinhas finas, cheios de raiva por causa daquelas bichas longas, cada pessoa que ali chega desesperada que chega à bicha é mais uma cárie naqueles dentes sujos: “não, não, não estão a chegar mais, doutor, diga-me que não estão a chegar mais…”. Quem chega atrasado à interminável bicha diária e não ouviu, pergunta quem é aquela nervosa com aqueles tiques esquisitos. Um desesperado lhe diz, desinteressado: é uma gaja de Sintra que está bem instalada na Europa e vem aqui cuspir perdigotos gozando connosco, como aquele Pereirinha gorduxoso esquisito que brinca com a nossa miséria. Então o desesperado alcança a porta e uma luz se abre, chora de alegria pela primeira vez há muito tempo, sai do mundo escuro dos mortos e entra no mundo luminoso da esperança.
QUEM ASSINA ESTE ARTIGO, É UM SIPAIO XENÓFOBO E RACISTA; UM LAMBE-BOTAS NOVO RICO.
JUNÇÃO DE FREGUESIAS
Depois de muito ter ouvido, pouco lido e nada visto, no que concerne à já famigerada junção ou supressão de freguesias, dou comigo a cair na real, isto é, soou-me aos ouvidos que, afinal, a freguesia de Vale da Pinta, aquela terra que me viu nascer, também ia ser incorporada na lista das freguesias a extinguir. Uma freguesia com cerca de 1300 habitantes, quiçá milenar, a mais antiga povoação do concelho e que, segundo escritos oficiais existentes no Arqº da Torre do Tombo, tem algo de histórico? Uma freguesia que tem Igreja Matriz, Biblioteca Municipal, Escola Básica, Jardim de Infância, Centro de Dia para Idosos, Clube de Futebol, Banda de Música, Jazz de Rua (Walking Jazz), Grupo Coral, Rancho Folclórico, Grupo de Cantares da Aldeia e Escola de Judo, estava na lista negra? Eu nem queria acreditar! Então aquela terra, que foi berço da minha meninice, da minha fase escolar na Primária, aquela terra, onde eu era um dos participantes em todos os bailaricos e jogos de futebol, ia ficar cerceada da sua identidade? A minha terra, que foi meu albergue durante mais de vinte e cinco anos, onde casei e registei filhos, aquela terra onde fiz teatro amador e fui um dos pioneiros na construção do seu campo de futebol, ia ser riscada do mapa das freguesias? Vale da Pinta onde, por razões profissionais e académicas, deixei de residir, mas que, apesar disso, continua a ser o meu local privilegiado sempre que me apetece e posso visitá-la (e não são raras as vezes), ou escutar a sua Banda Filarmónica, além de ali poder rever os meus familiares e amigos, dizia eu que, por portas e travessas, vim a constatar que, também, Vale da Pinta fazia parte de uma necrológica lista tendente a eliminá-la do mapa.
Bem, mas tudo isso era obra do diz que disse. Mas fosse mexerico ou uma apalpação, como um ato de atirar o barro à parede, para ver onde paravam as modas, havia que procurar saber, de fonte segura, se acaso se tratava de fazer bluff, aventado por alguém com propensão para criar expetativas e casos dramáticos na comunidade local, ou se, pelo contrário, era assunto sério. Se assim fosse, merecia essa notícia ser mais aprofundada, no sentido de conhecer, além da sua fonte emissora, o teor do texto, seus pontos, alíneas e tudo o mais que suportaria tal proposta. E foi isso que procurei saber. Não porque eu seja parte interessada em algo que tenha a ver com assuntos de natureza autárquica; não pretendo sequer imiscuir-me em áreas que não me dizem respeito, mas no que concerne a opinar acerca de um caso que muito me diz no campo sentimental, não deixarei de tentar perceber o que é que esteve na base de tão grande controvérsia, e se tudo foi ou não engendrado.
Fiquei então a saber que existia um documento emanado pela Unidade Tecnológica para a Reorganização Administrativa do Território, de sigla UTRAT, tendo como patrono o tristemente célebre Miguel Relvas. Pretende então, aquela unidade técnica, proceder à “limpeza” que provoca uma autêntica razia nas freguesias deste país. E sendo esse o propósito a levar a cabo, devíamos saber se existia uma razão plausível que o fundamentasse. É que há muitos especialistas que não só asseguram, mas também demonstraram, que essa lei não passa de um flop, e que o motivo invocado, que teria como meta poupar uns milhares de €uros ao erário público, não favorece as autarquias nem os cidadãos. E se um Governo tiver presente que está ali para zelar pela estabilidade e bem-estar do seu povo, então, segundo os entendidos, o que se comprova é que vai ser pior a emenda que o soneto.
Foi então que, após me ter sido facultado o documento da UTRAT, intitulado com “Proposta Concreta de Reorganização Administrativa do Território”, fiquei a saber quais os parâmetros estabelecidos que dariam cobertura fiável ao fim em vista: que era suprimir a freguesia de Vila Chã de Ourique e acoplá-la à freguesia do Cartaxo (ver 1.2). Segundo um primeiro parecer daquela Comissão Técnica, era isso mesmo que devia acontecer. Porém, e por pronúncia da Assembleia Municipal (ver 1.5), haveria descontinuidade entre os lugares urbanos do Cartaxo e de Vila Chã de Ourique, pelo que deveria aquela Comissão reconsiderar a anterior qualificação e, assim, deixar esta freguesia em paz e voltar-se contra Vale da Pinta. Pelo que entendi da reviravolta operada, fiquei com a sensação de que tenha havido aqui um qualquer jogo de interesses. Por muitas palavras bonitas com que nos queiram presentear, talvez numa tentativa para amenizar a injustiça que o resultado do volt-face produziu, a simples interpretação dos textos dá para perceber que houve marosca no processo.
Ora comparando as duas situações, facilmente se compreende a razão da minha objeção. Se o tecido urbanístico entre Vila Chã de Ourique e o Cartaxo, está separado por pouco mais de 1km e, por tal motivo, são considerados em descontinuidade, como é possível que a localidade de Vale da Pinta, que fica a mais de 3 km do Cartaxo, seja considerada como contígua à sede do concelho? Um outro dado favorável, dizem eles UTRAT, é que existe uma boa rede viária entre o Cartaxo e Vale da Pinta, referindo-se à estrada N365. Nesta via estreita, quando por ela se cruzam duas viaturas em simultâneo, os seus condutores têm que fechar os olhos e “seja o que Deus quiser”, ao passo que a ligação do Cartaxo para Vila Chã de Ourique, se faz pela desafogada EN3. Todavia, ainda existe um outro handicap que, em termos de mobilidade, menoriza as condições dos valedapintenses, sempre que necessitem de se deslocar ao Cartaxo: tem a ver com a periocidade dos transportes públicos entre as duas localidades, que estarão na proporção de 1/10 em comparação com o fluxo da EN3. Portanto, nenhuma analogia existe entre as duas situações em causa.
Clarificando o meu ponto de vista, direi que nada me move contra o Cartaxo ou Vila Chã de Ourique; apenas defendo que haja coerência no processo. Para que conste, e para que não dê azo a juízos errados, até residi no Cartaxo, no pós casamento, e onde tenho registado um filho ali nascido. A freguesia de Vale da Pinta será ou não extinta e, por analogia, anexada ou não à sua congénere do Cartaxo. Seja como for, não se compreende como foi possível escrever uma coisa e, depois, após a apresentação de uma proposta e de uma – pelos vistos – aceitação de uma pronúncia, eivada de falsos argumentos, seja possível a pretensão de pôr em prática uma outra completamente diferente. Parece confuso, não parece? Mais confuso fiquei eu!
Se os atributos que estivessem em jogo, entre as duas freguesias, tivessem em conta a relação entre o número de fogos, habitantes ou tecido industrial, então podia dizer-se que nada seria questionável: nada obstava a que a anexação recaísse sobre Vale da Pinta, agora assim, do modo como estão a tentar cozinhar o enlace, não me parece coerente. Arranjem outros argumentos, com base real, que sejam válidos e sirvam de base ao que pretendem fundamentar, mas não tentem enganar a população de Vale da Pinta com uma espécie de faz de conta que...
Não tenho formação jurídica nem afim, mas isso não me impede de deixar bem explícita a pretensão de chamar a atenção de alguém de direito, que possa evidenciar este caso, no lugar próprio, tentando evitar que se cometa tamanha injustiça.
Se o processo em congeminação for avante, então, em jeito de retaliação, têm os valedapintenses uma arma - por enquanto legal - ao seu dispor, sempre que se realizem atos eleitorais, que é proceder ao boicote do mesmo. Eu faria isso.
Depois de se ter assistido ao fecho da Unidade de Saúde local, vai-se a Junta de Freguesia, a seguir vai-se a Biblioteca e, por este andar, não me admiro nada que também fechem a Escola Básica.
Se ainda cá ficar alguém que escape ao anunciado Fim do Mundo[1], em de 21 de dezembro, outrora profetizado pelos Maias, vai poder constatar que nada de bom se augura para o futuro de Vale da Pinta.
Por mais que se fale, apele, rogue ou propagandeie que, nos tempos difíceis que correm, toda a gente deve estar consciente de que poupar - nem que sejam uns míseros cêntimos - continua a saga do desperdício sem nexo e bastante incomodativo. Refiro-me concretamente aos dois pares de semáforos que estão instalados entre o km 0 e Km 1, na N12, mais conhecida pela Estrada de Circunvalação, no Porto.
Não medi a distância que medeia entre aqueles pórticos que suportam aquela sinalização luminosa, mas é bem capaz de estarem afastados entre si, não mais que uns duzentos metros. Mas não é tanto pela distância em si, que nos afeta a todos os utentes da via, mas pela não necessária permanência dos "holofotes" vermelhos, amarelos e verdes, acesos a toda a hora, obrigando as viaturas a parar a cada passo, sem que do lado direito, haja trânsito que justifique tal aberração. Aqueles dois portões - um por cada semáforo - só abrem praticamente duas vezes por ano: que é durante a Queima das Fitas e no Circuito Automóvel da Boavista (quando este se realiza).
Nas horas de ponta, então, é ver aqueles aglomerados de carros a parar nos vermelhos, sabendo os seus condutores que nenhum trânsito circula dos portões para fora. É um autêntico para-arranca, com os inevitáveis custos em combustível, material, energia elétrica, emissão de gases para a atmosfera e uma grande dose de paciência, a par da incrudelidade de quem atura tais aberrações engendradas pelos cabeças iluminadas. Ainda por cima com a agravante de, um pouco mais adiante, talvez mais cem metros, existirem mais semáforos. Estes, sim, necessários, no cruzamento de, e para Matosinhos, muito perto da entrada norte do Parque da Cidade, onde, por esta ordem de ideias, seria bem mais justificável - que não de primeira necessidade - devido ao considerável movimento de viaturas, ligeiras e autocarros, aquando das saídas.
Eu nem critico a presença física daqueles pórticos, quase siameses, que só fazem falta uma ou duas vezes ao ano, mas tão somente pelo facto de não se darem ao trabalho de desligar a sua iluminação durante os cerca de trezentos e muitos dias que restam no ano.
Será que os responsáveis pela façanha nunca circulam por ali? Se não, é bom que por lá passem, ao menos uma vez, por estes dias. Se tanto se apela à austeridade, então que sejam essas entidades, que projetam mamarrachos como estes, os primeiros a dar o exemplo.
Nós, utentes, estamos à espera que um destes dias se faça luz nos cérebros dos inventores de tal malfeitoria e mandem desligar aquelas alampadazinhas coloridas, ou então que deixem apenas as amarelas intermitentes.
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Sexta-feira, 14 de Dezembro de 2012
Processo das freguesias é "oportunidade perdida"
Vasco Cunha, (suponho que dr. Vasco Cunha),tal como uns tantos outros deputados (obrigatoriamente votantes em leis absurdas), acabou por reconhecer que se sofre muito para se ser sério. E o pior de tudo, é que esse suposto sofrimento só serve, na maior parte das vezes, para fazer sofrer o povo. Povo, também ele apanhado (sem surpresas, digo eu) nas malhas que os políticos tecem e lançam no propósito de os manietar e, ao mesmo tempo, salvaguardar as suas (deles políticos)fontes de rendimento e poupanças para uma LUXUOSA REFORMA que não tarda. Todos sabemos que é uma ideia generalizada na mente dos portugueses, aquela de que um deputado só está ali para levar a cabo duas funções: uma, é para agradar ao "chefe", mesmo que isso implique tomadas de posição contrárias aos seus princípios ou mesmo contra a moral pública, uma outra será para "lixar" o Zé Povinho, sempre que esse facto garanta àqueles, acentuada melhoria nos proventos. Sim, o mesmo Zé que neles votou e, tal como eu, também se enganou... Agora no que toca à famigerada "Junção de Freguesias", estou em crer que a barafunda instalada, e o desrespeito pelas populações são tão evidentes, que melhor fora que esse COELHO nunca tivesse saído da cartola. Não conheço o sr. deputado Vasco Cunha, mas, pelo que expressa e como se expressa, até me dá a impressão de que se trata de uma pessoa sensata e com sentido da realidade, só que, também ele, prisioneiro de um feudal sistema que, para mal dos nossos pecados e para bem dos deputados, se instalou no Parlamento. Terá ele, dr. Vasco Cunha, que dizer AMÉM a tudo o que a sua bancada ordene. Por isso eu disse, que o senhor deputado deve ter pensado lá para com os seus botões que, de verdade, se sofre muito para se ser sério. E como já dizia o outro... "É a vida!"